Vivemos em uma sociedade de consumo, onde o capitalismo está totalmente arraigado em nossas mentes, sendo fortalecido pelas correias transportadoras de informações, que nos faz crer e aceitar, que os produtos de consumo são parecido com a natureza, onde um produto passa por 4 etapas; nasce, vende, usa e queima. Assim sendo temos como uma verdade absoluta, pois também o ser humano passa por etapas semelhantes (nascer, crescer, estudar, trabalhar, casar, ter filhos e morrer). Porém a grande guerreira da verdade, a historia, finca a espada nessa mentira vergonhosa, e mostra a chamada obsolescência programada e a perceptiva que isso foi criado por um cartel de burgueses que tem o poder de toda a sociedade, para assim ter enormes lucros, e efetivar a máxima dos grandes Karl Marx e Engels no manifesto do partido comunista, do século 19;
A burguesia só pode existir com a condição de revolucionar incessantemente os instrumentos de produção, por conseguintes, as relações de produção, e com isso todas as relações sociais.
A questão do tempo de uso programado de um produto de consumo, pode para muitos ser uma forma de melhorar as coisas, forçando sempre o avanço da economia aliado á tecnologia. Porém tudo não é só flores, temos também a questão ambiental e social, que força pensar num futuro sombrio para a humanidade, como o esgotamento dos recursos naturais, poluições (ar,terra e água), resíduos enchendo e contaminando áreas que poderiam ser aproveitadas para o bem da sociedade, a dificuldade para muitos indivíduos para ter alguns produtos básicos ou com grande inovações tecnológicas.
Os meios capitalistas estão com uma nova moda de ecologia e sustentabilidade, fazendo crer que eles estão tentando salvar o mundo com os seus produtos e serviços, é que o consumidor tem que comprar o seu produto com selo verde, que é um pouco muito caro em relação aos concorrentes, dando ao consumidor uma militância verde, ou melhor transformando em um "eco-trouxa", pois se analisamos bem, nunca vai existir sustentabilidade em um sistema desigual, onde a ganância é a lei, e o consumo é a sua locomotiva...
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Bibliografia para quem quiser saber mais;
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